segunda-feira, 30 de abril de 2018

ATPC VIII             Olá pessoal,








Terminamos um bimestre. Em nossos ATPC , compartilhamos experiências, refletimos, analisamos temas que contribuíram em nossa formação contínua. Conto com sua contribuição em responder o formulário abaixo( link ) para que esses momentos sejam edificantes e prazerosos em nossos conhecimentos .


https://docs.google.com/forms/d/1hq6Mt9Vr8HhjRv195DIcxIhR3JMA5C8LaTtkpm_p3cE/viewform

domingo, 22 de abril de 2018

ATPC VII
Habilidade e Competência



                         As estruturas essenciais do processo educacional e a organização escolar vinculam-se em torno da importância da concepção do sujeito para resolver situações-problemas do cotidiano, que envolvem distintos graus de complexidade. São nessas situações que o aluno passará a exercitar habilidades e competências através dos conteúdos. 
                      Hoje em dia nós não devemos apenas aprender o “Teorema de Pitágoras”, mas devemos sobretudo além de aprender, mobilizar esse conhecimento para resolver problemas de geometria. Atualmente a sabedoria de quem ensina é enfocada na elaboração de programas com observação das práticas sociais, identificando situações com as quais os seus alunos serão confrontados. Devemos saber desenvolver estratégias para resolver conflitos, saber cooperar, saber viver com normas , saber conviver a fim de interagir na diversidade cultural. 
                 O conceito de competência está intimamente relacionado à idéia de laboralidade e aumenta a responsabilidade das instituições de ensino na organização dos currículos e das metodologias que propiciam a ampliação de capacidades como resolver problemas novos, comunicar idéias, tomar decisões.A competência é um conjunto de saberes e habilidade é um saber-fazer relacionado à prática do trabalho, mais do que mera ação motora. As habilidades são essenciais da ação, mas demandam domínio de conhecimentos.Ao educar para competências será através da contextualização e da interdisciplinaridade, com conteúdos pertinentes à realidade do aluno. 
  Habilidade = capacidade técnica de realizar determinada tarefa, desenvolvida através da teoria e prática. Ex.: Dirigir automóvel: experiência e conhecimento.
  Competência  = aptidão para cumprir alguma tarefa ou função - Dirigir é a competência
   Vamos exercitar.
  Segue duas habilidades para serem desenvolvidas com os alunos, elabore uma atividade para cada habilidade.
  • Inferir informação implícita em um texto ( conto, miniconto, crônica, trecho de romance, fábula, charge, história em quadrinho ou letra de música ) 
  • Identificar o público-alvo de um texto (artigo de opinião, carta do leitor, trecho de romance, conto, poema, anúncio publicitário). 

domingo, 15 de abril de 2018

  ATPC VI- Tema: Gestão de aula



 Motivando os alunos

Sugestões ao professor  engajar e motivar os alunos nos estudos por meio da colaboração e da surpresa



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                      Vivemos em um período de transição, onde muitos professores sentem dificuldade em atender às necessidades da nova geração.
                     O computador com um bom sistema educacional é uma ótima ferramenta para transformar a sala de aula em um verdadeiro antro da aprendizagem. Porém, existem outros meios de inovar e que podem ser feitos sem o uso do computador. Usando a gamificação, podemos implementar essas grandes mudanças na educação que tanto queremos ao mesmo tempo que motivamos os alunos.
                         Gamificação é um termo que começou a ganhar popularidade em 2010, mas que já é usado de diversas formas há vários anos. Trata-se da utilização de elementos e técnicas de jogos em contextos que não são jogos, com a finalidade de aumentar a motivação das pessoas envolvidas e resolver os problemas desse contexto. Evitem confundir jogos educacionais com gamificação. Introduções feitas, vamos ao que interessa.
                          Introduções feitas, vamos ao que interessa.

Dica 1: Transforme as notas em conquistas
  • O professor determina as conquistas a serem alcançadas e fornece instruções sobre como fazê-las, o que pode chamar de missões. Cada conquista deve ser atingível com atividades curtas.
Por exemplo, fazer uma lista de exercícios sobre o Tiradentes na aula de história pode ser a missão que tem como recompensa a medalha “Inconfidência Mineira”. Para conquistar a medalha “Movimentos Emancipacionistas”, o aluno deve conseguir um conjunto de medalhas, como a já falada da “Inconfidência Mineira”, ou da “Revolução Pernambucana”, entre outras. O professor seria o juiz que entrega os prêmios, mas pode até delegar a responsabilidade a alunos que conquistarem o direito. As conquistas, na verdade, devem coexistir com as notas tradicionais, mas são apresentadas no lugar das notas como uma forma mais motivadora de estudar.

Dica 2: Abra espaço para colaboração
  • O momento em que estamos fazendo uma prova é de pura concentração. É comum observar os estudantes comentando e compartilhando as respostas ao final da prova. Lamentamos cada erro cometido e desejamos voltar no tempo para corrigir – é, também fomos estudantes um dia.
Acontece que aprender com os erros é uma excelente prática. Não desperdicem este momento, professores. Façam o seguinte: cada aluno assina sua prova com um código que só ele e o professor conhecem. Realizada a avaliação, o professor corrige, mas marca nas provas apenas o número de erros e de acertos. Em outro momento, devolve as provas aos seus alunos, mas não para o dono. Nessa hora, cada um tem a chance de aumentar a nota de algum colega, identificando e corrigindo os erros. As regras sobre o peso da correção, a forma de correção, são determinadas pelo professor. Uma terceira chance da mesma atividade pode ser realizada, caso o professor queira. Imaginem só a alegria dos alunos em conseguir notas melhores ao mesmo tempo em que aprendem melhor sobre o assunto estudado!

Dica 3: Valorize competências e conhecimento no lugar de informação
  • Estudantes precisam muito mais de conhecimento do que de informação. A informação está disponível gratuitamente para qualquer pessoa com acesso à Internet. Assim, evitem passar para os alunos trabalhos que podem ser feitos com uma simples busca no Google. Para isso, tente envolver alguma das competências do século 21. A lista completa dessas competências pode ser encontrada em matéria do Porvir.
Por exemplo, em uma aula de geometria, o professor pode pedir aos alunos que construam, em grupo, alguma peça em madeira que use os conceitos aprendidos em classe. Ou que os alunos de história montem grupos e desafiem outros grupos com perguntas sobre o assunto estudado. Uma simples tarefa de pesquisa tem muito mais valor quando se limita o tamanho dos textos a serem entregues, obrigando o aluno a ler e entender sobre o assunto, para então conseguir resumi-lo.

Dica 4: Introduza o elemento surpresa na aula
  • É certo pensar que as regras para aprovação em uma sala de aula devem ser claras e iguais a todos. Porém, o professor, como educador, pode modelar o sistema com o objetivo de melhorar a motivação e o aprendizado dos seus alunos, desde que não prejudique ninguém com essas surpresas. O sentimento de que, a qualquer momento, dependendo da sorte, podemos ser recompensados de alguma forma, faz qualquer ser humano ficar mais atento no seu ambiente. Esse elemento de surpresa e sorte pode parecer completamente aleatório para o estudante, mas não precisa ser tão aleatório na perspectiva do professor. Ninguém precisa saber que o professor deu uma mãozinha ao aluno que ele acha que precisa de mais motivação, não é verdade? Vejam alguns exemplos:
Chocolate surpresa: Fim de aula, o professor sorteia um aluno. Esse aluno ganha um papel com uma pergunta escrita. Caso responda a essa pergunta na hora, ele ganhará dois chocolates. Se levar para casa e devolver respondida, ganha apenas um chocolate.
Convidado Especial: Levar um convidado especial para ajudar na aula. Pode ser um engenheiro civil falando sobre como a matemática é usada no seu trabalho diário. Ou levando um cachorro de estimação para ilustrar a aula de biologia dos mamíferos.
Obviamente, não há respostas fáceis ou simples para os desafios que a educação enfrenta. A única certeza, porém, é que precisamos enfrentá-los de mente aberta, sempre prontos a tentar algo novo e aprender rapidamente. Essas dicas vão nesse sentido.
Material retirado:http://porvir.org/4-praticas-levam-alunos-aprender-alegria/
Analisando as dicas, cite duas estratégias que possam motivar a sua aula, ou caso queira por em prática umas das dicas apresentadas acima, comete no blog sua experiência.

domingo, 8 de abril de 2018



TPC  V    -  Visitação em sala de aula


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O papel da coordenação pedagógica é melhorar a prática docente na formação continuada na escola. E, para saber das necessidades da equipe para ensinar melhor, quem exerce essa função tem inúmeros recursos, como analisar o planejamento das atividades, as produções dos alunos e o resultado das avaliações. Contudo, existe uma ferramenta que vai direto ao ponto e permite um conhecimento mais estreito dos problemas didáticos: é a observação feita na sala de aula. 

O objetivo dessa ferramenta de formação é analisar as interações que são construídas entre o professor, os estudantes e os conteúdos trabalhados. Muitas vezes, o próprio docente não percebe que uma pequena mudança em sua prática pode levar a resultados mais positivos - e uma pessoa de fora tem mais facilidade para apontar um caminho.

Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola

O trabalho de observação não termina quando o coordenador sai da sala de aula. Ao contrário. Talvez a parte mais importante venha a seguir: a conversa com o professor.

Veja o vídeo abaixo que abordar o Olhar do Gestor na observação em sala de aula



A plataforma Foco Aprendizagem elaborou um protocolo para orientar os Coordenadores sobre a Visitação em sala de aula, nessa ficha está sendo analisado quatro fatores importantes:
  • Aspectos Organizacionais
  • Aspectos Pedagógicos
  • Relação Professor/Aluno
  • Avaliação da Aprendizagem
Comente no Blog.:
O que você acha sobre o acompanhamento do Coordenador em Sala de Aula..

terça-feira, 3 de abril de 2018

TPC IV-Tipos de Avaliação 

Avaliação  Diagnóstica

Por que a aprendizagem diagnóstica é importante?


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              É uma avaliação pedagógica e não punitiva, que vai além da prova clássica, cujo objetivo é contabilizar acertos e erros, conforme definido por Yves de la Taille. Com a avaliação diagnóstica, o professor deve ser capaz de chegar à matriz do erro ou do acerto, interpretando a produção do aluno.
            De acordo com a avaliação diagnóstica, o professor precisa localizar, num determinado momento, em que etapa do processo de construção do conhecimento encontra-se o estudante e, em seguida, identificar as intervenções pedagógicas que são necessárias para estimular o seu progresso. Esse diagnóstico, onde se avalia a qualidade do erro ou do acerto, permite que o professor possa adequar suas estratégias de ensino às necessidades de cada aluno.
           A ideia da avaliação diagnóstica surgiu a partir da abolição da repetência no ensino fundamental nas escolas públicas, com a chamada progressão continuada, implantada com base nas recomendações contidas na Lei de Diretrizes e Bases ( LDB ) de 1996.
              De acordo com os estudos de Bloom ( 1993) a avaliação  diagnóstica do processo ensino - aprendizagem é adequada para o início do período letivo, pois permite conhecer a realidade de conhecimento em que o aluno se encontra. O professor tem como principal objetivo verificar o conhecimento prévio de cada aluno, tendo como finalidade de constata os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidade de que os estudantes possuem para o preparo de uma nova etapa de aprendizagem.
               É possível observar que a avaliação diagnóstica possui três objetivos. O primeiro é identificar a realidade de cada aluno que irá participar do processo. O segundo é verificar se o aluno apresenta ou não habilidades e pré-requisitos para o processo. O terceiro objetivo está relacionado com a identificação das causas, de dificuldades recorrentes na aprendizagem. Assim é possível rever a ação educativa para sanar os problemas.
                 Após ler o texto acima, como você analisa a avaliação diagnóstica? Ela é uma ferramenta importante no processo de aprendizagem do aluno? 

                 
Material de pesquisa:
  • http://ead.infraero.gov.br/moodle/mod/glossary/view.php?id=18664
  • MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete avaliação diagnóstica. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/avaliacao-diagnostica/>. Acesso em: 08 de nov. 2016.
  • http://www.pedagogia.com.br/artigos/funcoes_avaliacao/?pagina=2